Queridos Poetas e Poetisas! Grande é a minha preocupação quanto o que estamos passando. Um terrível vírus, que, amedronta toda a frágil humanidade e até mesmo o Religioso Papa, põe a todos de quarentena e preocupados quanto a segurança da saúde. Não podemos mais abraçar ninguém, beijar, comumente a alguém nos encontros diários, tampouco. Deixou, todo nós, frágeis; preocupados e desprotegidos, a não ser pela Graça de Deus! Fiz uma Cruz num papel A-4, vermelha e escrevi sobre ela “SEREI PRESERVADO ÀS CONDENAÇÕES DO ANÁTEMA!” Josué, Cap 6, v 18. Confesso que passei essa mensagem a alguns de meus familiares e amigos, pois quando da última praga do Egito, Moises, mandou que, todos fizessem um sinal nas portas, em sangue, para que a família da casa, fossem preservados dos castigos sobre a morte dos primogênitos. Pois bem, agora, o faço a todos os leitores da minha página, deste nosso Recanto da Letras.
É UMA CRUZ EM VERMELHO - pode ser, como está escrito, ou, num pano branco, em fita vermelha.
A nada temo, pois, o Salmo 91 me protege; todavia, recolhi-me por alguns dias, isto porque, meu computador pifou e não há quem o conserte, por enquanto, mas, voltei, e, esta postagem, foi feita pelo celular e poucos são os comentário nas páginas dos escritores (Poetas e Poetisas) – Peço, perdão, portanto.
...ESSE NOSSO AMOR!
Solano Brum
Por ter-te nos braços e depois perder-te,
- Corça desejada a um faminto caçador!
sem, todavia, fazer por onde merecer-te,
Juro... Não faz sentido, esse nosso amor!
Se abro os braços, tens meu beijo ardente,
E te entregas na volúpia dos teus desejos!
Os gemidos são o cantar d’uma torrente...
No olhar, milhões de estrelas e lampejos!
Mas, não totalmente minha, por inteiro...
Esse teu querer que lhe aflora os sentidos,
Fulgura na lembrança, o amor primeiro!
Se me fazes tua caça, sendo eu o caçador,
(Leandro a olhar o lado oposto de Abídos!)
Juro... Não faz sentido, esse nosso amor!
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Landro a olhar o lado oposto de Abiddos, sendo quase impossível atravessar o estreito...
Tendo esse amor que ainda vive atrelada à corrente do passado...
Não faz sentido... Não faz sentido!
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ESSE NOSSO AMOR. (Soneto Inglês)
Estenius Porto
Esse nosso amor tinha vida, fazia a nossa história de vida
Tudo que foi tão lindo se perdeu por caminhos tortuosos
O amor e todos os seus tons e dons deram lugar a dúvida
Se você me amou não sei, talvez não fomos tão afetuosos.
Esse nosso amor já foi nosso, no seu amor a ledice existia
Sei que irei te olvidar é preciso ter outra flor, outra paixão
Eu te perdoo, já não podemos nos nutrir da mesma hóstia
Hoje não é mais possível retornar, reatar a nossa conexão.
Esse nosso amor, vivia se caçando éramos caça e caçador
Nada que foi nunca/jamais será como foi, o amor feneceu
O seu amor foi todo meu, o era que amor, me restou a dor
Confesso que amei, o seu ser, o seu amor que me aqueceu.
Esse nosso amor, não guardarei mágoas, dele não sou réu
Esse nosso amor não volta, tem outros, já vive noutro céu.
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