SONETO - II -
Solano brum
Agora entendo porque brigaste tanto,
maltratando assim, minha fiel pessoa!
- Se o amor é puro, imaculado e santo,
Não vejo por quê a desconfiança à toa!
Ao longe, o galo canta, mas não entoa...
Ninguém percebe e lindo acha o canto!
E quem aplaude quem injusto apregoa,
Tanto fere a Lei quanto lhe rasga o manto!
“- Não faz sentido essa tua desconfiança!”
Dou glória a Deus por minha paciência, (*)
A qual, produz fidelidade e essa, esperança!
Não dê ouvidos a quem quer que seja…
Creia-me: O beijo que dou é por clemência,
Mas, a quem te induz... Que o teu sorriso, veja!
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(*) Rom 5 - v 3,4,5. - Leiam a Biblia!
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Obrigado meu amigo Poeta POETA OLAVO, por essa Trova maravilhosa. É Por issso que o classifico como PRÍNCEPE TROVADOR.
"Muitas vezes eu prefiro
Fingir de cego e mudo
Também de surdo eu miro
Pra manter o meu escudo."
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